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Viés & Identidade

Algoritmos e racismo: dispositivos e cenários para novos e velhos racismos
Wickson Ribeiro

Nos últimos anos é percebível uma efervescente discussão em torno dos benefícios da aplicação dos algoritmos em diferentes esferas da vida social, contudo o uso em larga escala dos algoritmos expõe falhas recorrentes com grupos historicamente marginalizados pela cultura ocidental. Os algoritmos não podem ser compreendidos como um fim em si, mas como resultado de um conjunto de práticas teórico-científicas repousadas sobre uma determinada forma de cognição e racionalização do mundo que responde a um contexto socioeconômico. A partir dessa constatação, pretende-se pesquisar como os algoritmos e os dispositivos virtuais colaboram com a manutenção e geração de novos modos, ambientes e ferramentas para a prática de racismo.

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Redes de abuso:
como disputar o espaço virtual
 
 
Julia Sampaio

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Violentamente Pacífico: (Re)produção do racismo na era algorítmica
Rodrigo Sousa

As novas tecnologias proporcionam uma nova experiência em vários segmentos das nossas vidas cotidianas, com capacidade para remodelar ou reforçar subjetividades. Certamente uma grande nova tecnologia  promissoras para remodelar tais contextos são os chamados algoritmos.A estrutura racista, em sua singularidade, pode alavancar as desigualdades já existentes com estas novas tecnologias, recriando e criando novas formas de racismo, novos cenários e com a possibilidade ainda de terceirizar os efeitos do racismo a partir da justificativa da neutralidade desta tecnologia. Assim, estudarei as implicações que esta nova tecnologia, e quais suas possibilidades de superar, recriar ou reforçar novos paradigmas da estrutura racista.

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